Lembro ter ouvido um líder sábio dizer : " a educação é cara mas a ignorância é mais ainda!"
Podemos apreciar e comprovar essa realidade tanto aqui no Brasil como em outros países em desenvolvimento. Sem uma boa educação secular, não somente perde o individuo, mas as famílias, empresas, instituições e governos. O custo é muito elevado porque o nível de produtividade é muito baixo em comparação a outros países como demonstram as pesquisas. Segundo matéria publicada BBC Brasil Noticias detalha :
Podemos apreciar e comprovar essa realidade tanto aqui no Brasil como em outros países em desenvolvimento. Sem uma boa educação secular, não somente perde o individuo, mas as famílias, empresas, instituições e governos. O custo é muito elevado porque o nível de produtividade é muito baixo em comparação a outros países como demonstram as pesquisas. Segundo matéria publicada BBC Brasil Noticias detalha :
"O Brasil, que entre 2007 e 2010 havia pulado de 49º para 38º no ranking, ficou neste ano em 44º entre 59 países analisados.
O Brasil perdeu posições para México (que saltou de 47º para 38º entre 2010 e 2011), Turquia (48º para 39º), Filipinas (que caiu de 39º para 41º), Itália (de 40º para 42º) e Peru (41º para 43º). Os Emirados Árabes Unidos, que foram incluídos pela primeira vez no ranking neste ano, aparecem em 28º lugar, tomando mais uma posição do Brasil."
Dados da Conference Board de 2012 apontam que o Brasil está na 15ª colocação em produtividade na América Latina, à frente só de Bolívia e Equador. No ranking mundial o Brasil aparece na 79ª posição entre 122 países. Nossa produtividade é cinco vezes menor do que a dos EUA. Apesar de ter aumentado 2,1% nos últimos anos, o crescimento está abaixo de outros membros do BRIC: China – 9,8%, Índia – 5,8%, Rússia 3,2%. Melhoramos, mas num nível inferior ao dos nossos competidores diretos e perdemos posição. Em 1950, o Brasil estava na 34ª posição logo atrás do Japão, devastado pela guerra.
Não é que o brasileiro trabalhe pouco. Trabalhamos mais horas por dia do que americanos e alemães. Ou seja, se considerarmos a produtividade por hora trabalhada, o quadro é ainda pior. Neste quesito, éramos o penúltimo de 30 países em 1950, somos o último de 52 países em 2012.
Nosso problema é a eficácia questionável e a baixa eficiência. Eficácia é a medida de atingimento dos resultados desejados e eficiência refere-se à relação entre os resultados obtidos e os recursos empregados.
Comparativamente, temos poucas empresas e pessoas com excelência de classe mundial. Dados do INAF indicam que apenas um em cada 4 brasileiros domina plenamente as habilidades de leitura, escrita e matemática. Num mundo cada vez mais complexo, que exige a colaboração de redes de empresas e pessoas, as empresas mais produtivas têm um duplo desafio no Brasil: a “competição” global e o desenvolvimento de fornecedores locais.
Como aumentar a eficiência do trabalho? Uma única resposta: melhorando a administração do tempo das pessoas e melhorando o nível de ensino em todas as áreas. Pode cada individuo assumir a responsabilidade por aprender a estudar, adquirir conhecimentos por sua conta, elaborar um plano de desenvolvimento com a guia de um Coach profissional. Isso também é uma questão de tecnologia. Não só a tecnologia das ferramentas usadas, mas também dos processos de trabalho. Mais uma vez, a interação pessoal deixa muito a desejar por falta de preparo e são apontadas deficiências nas áreas gerenciais e de liderança que lidam com processos e estrategias.
Mais do que nunca quem investir em sua educação, formação , autoconhecimento e desenvolvimento das competências e habilidades vai levar vantagem em todo sentido. Adquirir hábitos eficientes e produtivos tem a ver com identificar claramente seus objetivos, valores e ações coerentes. Um Coach profissional pode fazer toda a diferença como já está demonstrado nos países de primeiro mundo, onde o percentual de profissionais, empresários, CEO´s e pessoas das mais diversas áreas contratam seus serviços para conquistar melhores resultados.
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