O termo em Inglês “Feedback”
significa realimentação ou mecanismo de
revisão e é utilizado nas relações humanas para definir um processo muito importante ao se tratar de vida em
grupo. Se trata de fazer comentários
sobre algo determinado.
Infelizmente não temos costume de dar e receber feedback, desta maneira, são raras as chances de sabermos se estamos ou não indo bem nas atividades que desempenhamos. Existem variadas formas de fazer comentários. O verdadeiro sentido que aqui tratamos é tendo conotação profissional, é “comentário honesto, profissional, respeitoso e ético’. Pode ser aplicado a titulo pessoal também por aqueles do nosso circulo de confiança e alta estima ou pessoas com preparo, educação e alto senso de responsabilidade nos relacionamentos. Somente assim têm aproveitamento real.
O pior é que, ao fornecermos feedback, adotamos uma postura crítica com carga emocional, provocando reações de mágoa e agressão. Quando temos estas atitudes deixamos de ter uma excelente oportunidade de conhecimento e aperfeiçoamento mútuo e acabamos transformando a situação em um detonador de desentendimentos e ressentimentos.
Profissionalmente falando, todos nós precisamos de feedback para melhorar nosso desempenho em relação à organização e às pessoas com quem trabalhamos. Se não recebermos um retorno apropriado, podemos nos sentir desestimulados, gerando consequências como desperdício de tempo e dinheiro.
Feedback é um produto quase em extinção no mercado, privilégio de poucos e desejo de muitos. Não se compra, se aprende. Não se estoca e nem se guarda, ao contrário, deve-se cuidar para não perder o momento correto de fornecê-lo senão vence o prazo de validade, tornando-se nesse caso um produto indigesto ou insípido.
Infelizmente não temos costume de dar e receber feedback, desta maneira, são raras as chances de sabermos se estamos ou não indo bem nas atividades que desempenhamos. Existem variadas formas de fazer comentários. O verdadeiro sentido que aqui tratamos é tendo conotação profissional, é “comentário honesto, profissional, respeitoso e ético’. Pode ser aplicado a titulo pessoal também por aqueles do nosso circulo de confiança e alta estima ou pessoas com preparo, educação e alto senso de responsabilidade nos relacionamentos. Somente assim têm aproveitamento real.
O pior é que, ao fornecermos feedback, adotamos uma postura crítica com carga emocional, provocando reações de mágoa e agressão. Quando temos estas atitudes deixamos de ter uma excelente oportunidade de conhecimento e aperfeiçoamento mútuo e acabamos transformando a situação em um detonador de desentendimentos e ressentimentos.
Profissionalmente falando, todos nós precisamos de feedback para melhorar nosso desempenho em relação à organização e às pessoas com quem trabalhamos. Se não recebermos um retorno apropriado, podemos nos sentir desestimulados, gerando consequências como desperdício de tempo e dinheiro.
Feedback é um produto quase em extinção no mercado, privilégio de poucos e desejo de muitos. Não se compra, se aprende. Não se estoca e nem se guarda, ao contrário, deve-se cuidar para não perder o momento correto de fornecê-lo senão vence o prazo de validade, tornando-se nesse caso um produto indigesto ou insípido.
Características do feedback:
- Oportunidade de desenvolvimento positivo;
- Processo de ajuda e estímulo para mudança de comportamento e/ou aquisição de desenvolvimento de competências;
- Via de mão dupla: transmissor e receptor precisam estar abertos e flexíveis à mudança;
- Deve ser honesto, direto e específico;
- Estruturado de modo construtivo.
Um presente para o crescimento
O feedback é considerado um " presente" que damos e recebemos e por isso também requer cuidados que precisamos tomar:
1. Planejamento – Não inicie o processo de feedback sem refletir sobre o que dizer, enriqueça suas palavras com exemplos objetivos e pontuais;
2. Abordagem específica – Não rotule nem generalize, isso faz com que sua abordagem perca o significado, pois não fornecem informações suficientes para serem compreendidas e utilizadas. É altamente destrutivo para a relação e diminui a autoestima do outro.
3. Foco no comportamento – Mencione comportamentos específicos que podem ser analisados, mensurados e/ou observados.
4. Hora e local para rodar o processo do feedback - Hora: seja o mais breve possível, em clima amigável, sendo 100% ético. Local: onde só esteja você e a pessoa.
5. Seja racional – É muito importante saber dosar o que dizer entre feedbacks corretivos e positivos.
6. Disposição para ouvir - Ouvir o ponto de vista do outro é essencial; quem não sabe ouvir, também não sabe como e o que perguntar.
Dicas para um feedback eficaz
- Evite a falta de paciência e a ansiedade;
- Tenha o máximo de respeito com o outro lado;
- Entenda o quanto é difícil se preparar para o feedback, independentemente se você que irá fazer ou receber a avaliação;
- Baseie-se em fatos concretos;
- Substitua palavras negativas. Por exemplo, em vez de pontuar críticas ou pontos negativos, use pontos a desenvolver;
- O gestor deve criar um clima de empatia com o funcionário;
- Anote o que for apontado durante a reunião para que os pontos positivos sejam mantidos e os pontos a desenvolver sejam trabalhados;
- O subordinado deve estar preparado para ouvir e não deve ficar se justificando;
- Faça uma autoavaliação sobre as informações colhidas;
- Rediscuta, quando houver essa liberdade, com o superior as questões repensadas.
Pratique dar e receber feedbacks para se tornar um Líder de Excelência ! Sucesso a todos!
Gustavo BORBA GONZALEZ -
Coach
www.proexcelencia.com.br - Mail: proexcelencia.coach@gmail.com
Excelente Muchas gracias por compartir !
ResponderExcluirÓtimo material muito educativo, motivador e muito útil para se usar no dia a dia
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