Sou observador do mundo que me rodeia tanto quanto das pessoas. Tenho acompanhado a evolução tecnológica dos últimos 30 anos com seus "pro" e "contras". Tive o privilegio de trabalhar por 20 anos num banco, junto a empresários, comerciantes, empresas públicas e privadas, acompanhando seus altos e baixos, "nascimento e morte" de empresas, inclusive algumas de muitos anos, com grande clientela, fluxo de caixa diário muito bom, mas herdadas por pessoas sem preparo adequado nem comprometimento responsável. Tenho convivido com empresários de vários países, trocado ideias, compartilhado experiências e analisado estratégias para o crescimento. Chegamos a conclusão de que, somente uma constante e disciplinada rotina de estudo nas áreas de interesse e atividade, somada a um treinamento de nossa mente para aproveitar melhor nossas capacidades, habilidades e talentos pode fazer a diferença e permitir o crescimento consistente e duradouro.
Recebi de um amigo, trechos de uma palestra dada por uma profissional renomada na área de gestão de pessoas, poucos dias atrás em São Paulo, que adverte justamente para esse tema, tanto no âmbito pessoal como empresarial.
" Considerada uma das pensadoras de gestão mais influentes do mundo, a professora de Columbia mostra como as empresas precisam mudar a mentalidade para não sucumbir frente às rápidas mudanças tecnológicas
A professora da Columbia Business School, Rita Gunther, é reconhecida mundialmente como uma das mais influentes pensadoras de gestão de empresas. Em seu último bestseller, "O fim da vantagem competitiva", Gunther reflete sobre novas estratégias que levariam as empresas da "inovação ocasional para a capacitação constante" e a uma "nova mentalidade de liderança". Segundo Rita, é importante buscar uma "reconfinguração contínua". Neste último quesito, ela gosta de contar um caso que envolve a Kodak e a Fuji — duas empresas de fotografia que eram, na década de 70, marcas globais e reconhecidas pela inovação.
Em 1973, o preço da prata, matéria-prima para rolos de filmes fotográficos, aumentou exponencialmente. A principal fonte para os produtos das duas empresas ficou caríssima, ameaçando o negócio delas. Só que cada uma escolheu um caminho para lidar com o novo fator. A Fuji resolveu parar de olhar só para si mesma e investiu em negócios que iam além dos filmes. Sobreviveu, inovou-se e hoje tem 80 mil funcionários e uma receita de US$ 27 bilhões. Já a Kodak, sustentada por um único negócio, implodiu fábricas, demitiu funcionários e foi buscar a inovação tarde demais. “A Kodak era uma marca global. Considerava-se inquebrável e não enxergou que era hora de mudar. Muitos de seus líderes acharam que o sucesso era para sempre”, contou ontem (03/11) durante palestra no HSM Management, realizado em São Paulo. Com o aumento da prata, a Kodak perdeu sua vantagem competitiva e nunca mais se recuperou.
Recebi de um amigo, trechos de uma palestra dada por uma profissional renomada na área de gestão de pessoas, poucos dias atrás em São Paulo, que adverte justamente para esse tema, tanto no âmbito pessoal como empresarial.
" Considerada uma das pensadoras de gestão mais influentes do mundo, a professora de Columbia mostra como as empresas precisam mudar a mentalidade para não sucumbir frente às rápidas mudanças tecnológicas
A professora da Columbia Business School, Rita Gunther, é reconhecida mundialmente como uma das mais influentes pensadoras de gestão de empresas. Em seu último bestseller, "O fim da vantagem competitiva", Gunther reflete sobre novas estratégias que levariam as empresas da "inovação ocasional para a capacitação constante" e a uma "nova mentalidade de liderança". Segundo Rita, é importante buscar uma "reconfinguração contínua". Neste último quesito, ela gosta de contar um caso que envolve a Kodak e a Fuji — duas empresas de fotografia que eram, na década de 70, marcas globais e reconhecidas pela inovação.
Em 1973, o preço da prata, matéria-prima para rolos de filmes fotográficos, aumentou exponencialmente. A principal fonte para os produtos das duas empresas ficou caríssima, ameaçando o negócio delas. Só que cada uma escolheu um caminho para lidar com o novo fator. A Fuji resolveu parar de olhar só para si mesma e investiu em negócios que iam além dos filmes. Sobreviveu, inovou-se e hoje tem 80 mil funcionários e uma receita de US$ 27 bilhões. Já a Kodak, sustentada por um único negócio, implodiu fábricas, demitiu funcionários e foi buscar a inovação tarde demais. “A Kodak era uma marca global. Considerava-se inquebrável e não enxergou que era hora de mudar. Muitos de seus líderes acharam que o sucesso era para sempre”, contou ontem (03/11) durante palestra no HSM Management, realizado em São Paulo. Com o aumento da prata, a Kodak perdeu sua vantagem competitiva e nunca mais se recuperou.
"Estabilidade é um erro — a reconfiguração é contínua
"Fiz um estudo em 2009 com mais de 5 mil empresas de capital aberto, que têm valor de mercado acima de US$ 1 bilhão. Só 10 delas cresceram o faturamento líquido em um período de 10 anos. Fui descobrir como e vi que essas empresas não haviam feito demissões em massa, fusões importante ou mudanças radicais. Pelo contrário. Tinham uma adaptação constante, de mudanças pequenas. Foram se transformando no dia a dia."
A inovação não é ocasional
"Eu vejo que as empresas sabem a importância de inovar. Mas elas não veem isso como uma proeficiência sistemática, dentro de uma estrutura definida. E o problema aqui não é ter boas ideias. Já há ideias suficientes. É preciso torná-las protótipos, processos, onde a inovação é um dos motores. A mentalidade tem que ser: em vez de sair na capa da Forbes, lute pelo que virá para saber como reagir."
O líder é cada vez mais importante
"Me preocupa quando um lider diz a seus funcionários: não me tragam surpresas. Eles não vão trazer e aí você vai ficar sabendo dessas surpresas muito tarde. Gosto muito do Alan Mulally, que transformou a Ford. Em 2006, quando ele assumiu a cadeira de CEO, a empresa tinha prejuízo de US$ 17 bilhões e muito disso devia-se ao fato de que havia pequenos feudos na companhia — cada um tinha seu império e as divisões não conversavam entre si. Em uma de suas primeiras reuniões ele foi bem claro: 'Não dá para gerir um segredo'.
"Fiz um estudo em 2009 com mais de 5 mil empresas de capital aberto, que têm valor de mercado acima de US$ 1 bilhão. Só 10 delas cresceram o faturamento líquido em um período de 10 anos. Fui descobrir como e vi que essas empresas não haviam feito demissões em massa, fusões importante ou mudanças radicais. Pelo contrário. Tinham uma adaptação constante, de mudanças pequenas. Foram se transformando no dia a dia."
A inovação não é ocasional
"Eu vejo que as empresas sabem a importância de inovar. Mas elas não veem isso como uma proeficiência sistemática, dentro de uma estrutura definida. E o problema aqui não é ter boas ideias. Já há ideias suficientes. É preciso torná-las protótipos, processos, onde a inovação é um dos motores. A mentalidade tem que ser: em vez de sair na capa da Forbes, lute pelo que virá para saber como reagir."
O líder é cada vez mais importante
"Me preocupa quando um lider diz a seus funcionários: não me tragam surpresas. Eles não vão trazer e aí você vai ficar sabendo dessas surpresas muito tarde. Gosto muito do Alan Mulally, que transformou a Ford. Em 2006, quando ele assumiu a cadeira de CEO, a empresa tinha prejuízo de US$ 17 bilhões e muito disso devia-se ao fato de que havia pequenos feudos na companhia — cada um tinha seu império e as divisões não conversavam entre si. Em uma de suas primeiras reuniões ele foi bem claro: 'Não dá para gerir um segredo'.
MUDAR a MENTALIDADE significa investir nas pessoas, educar a mente dos colaboradores que trabalham na empresa, propiciar tempo e condições para enriquecer o bem maior, as pessoas. Já ouvi muitas vezes quando tenho contato com proprietários, gerentes, supervisores de empresas com nome, trajetória e conquistas, "aqui sempre fizemos assim" "tivemos resultados fazendo as coisas deste jeito" "em time vencedor não se mexe" etc. Claramente, estas afirmações demonstram um total despreparo mental e padrão de pensamento limitado, condicionado e perigoso.
Se existe uma "CONSTANTE" no mundo atual, se chama MUDANÇA. Hoje, tudo muda com maior rapidez e complexidade. Quem deseja conquistar crescimento sustenido deve ter um EDUCAÇÃO MENTAL e EMOCIONAL para fazer adaptações ágeis, sem conflitos nem traumas. Empresas, sejam publicas ou privadas, profissionais das diversas áreas de atuação, técnicos especializados inseridos em grandes e pequenas empresas precisam ter essa EDUCAÇÃO MENTAL e preparar-se para acompanhar as mudanças e obter melhores resultados.
Outra carência comprovada e muito falada nas mídias: FALTA DE LÍDERES !
Entender e aplicar condutas próprias de um verdadeiro líder requer preparação. Mais do que nunca antes o mundo precisa lideres eficientes, sábios e com habilidades aprimoradas. Somente quando se recebe educação mental como para lidar satisfatoriamente com as pressões, emoções, responsabilidades e desafios, num processo com acompanhamento profissional, se consolida o verdadeiro lider.
Se existe uma "CONSTANTE" no mundo atual, se chama MUDANÇA. Hoje, tudo muda com maior rapidez e complexidade. Quem deseja conquistar crescimento sustenido deve ter um EDUCAÇÃO MENTAL e EMOCIONAL para fazer adaptações ágeis, sem conflitos nem traumas. Empresas, sejam publicas ou privadas, profissionais das diversas áreas de atuação, técnicos especializados inseridos em grandes e pequenas empresas precisam ter essa EDUCAÇÃO MENTAL e preparar-se para acompanhar as mudanças e obter melhores resultados.
Outra carência comprovada e muito falada nas mídias: FALTA DE LÍDERES !
Entender e aplicar condutas próprias de um verdadeiro líder requer preparação. Mais do que nunca antes o mundo precisa lideres eficientes, sábios e com habilidades aprimoradas. Somente quando se recebe educação mental como para lidar satisfatoriamente com as pressões, emoções, responsabilidades e desafios, num processo com acompanhamento profissional, se consolida o verdadeiro lider.
Entendo melhor porque grandes empresas, artistas, CEO`s, esportistas e profissionais de todas as áreas nos países de primeiro mundo investem nos serviços de um Coach profissional para aumentar o nível de AUTOCONHECIMENTO, Desenvolvimento de competências, melhorar a gestão do tempo, aprimorar habilidades, redirecionamento de carreiras, toma de decisões importantes, transições e sucessões, etc.
Tive contato nestes últimos meses com mais de 100 empresários e perguntei se tinham alguma ideia sobre o processo de COACHING. Apenas 2 deles expressaram de forma clara e correta do que trata.
Evidente que muitas coisas seriam diferentes em suas vidas pessoais e profissionais se participassem do processo de coaching. Colheriam muitos benefícios, vantagens e se preparariam para o que vem pela frente.
INFORME-SE ! visite www.proexcelencia.com.br ou (51) 81860567 97659500
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